quinta-feira, 16 de maio de 2013

Níveis de suspeição

Muito se contesta a ação policial inclusive por não saber como funciona uma abordagem, principalmente quando envolve a análise do nível de suspeição.
Não convém detalhar aqui os elementos de análise (ainda que em fração de segundos) para embasar uma abordagem por uma questão de segurança orgânica, mas a publicação de hoje é uma sátira aos críticos de plantão que adoram detonar o trabalho policial sem saber o que se passa aqui dentro.
A foto a seguir foi feita numa abordagem com o mais baixo nível de suspeição, da mesma forma que se concluiu com menor suspeita ainda, estando o condutor correto tanto no aspecto trânsito como no criminal.
Poderia ser até intitulada (e não entitulada) de Quem vê camisa (cara) não vê suspeição (coração), uma vez que para formar convicção de suspeição o policial não cuida somente do aspecto visual do objeto (pessoa da abordagem), mas de todo um contexto e cenário, livrando-se assim, inclusive, da pecha de ser um profissional baseado em preconceitos ou estereótipos. O que quero dizer com isso, é que somos profissionais, que estudamos para executar as tarefas e, sobretudo, trabalhar com urbanidade e justiça.
Se você conhece algum policial mal capacitado/preparado, não tome isso como uma regra, afinal de contas, todas as profissões são baseadas em humanos; e quando tratamos de humanos, sempre teremos os bons e os maus profissionais, indistintamente do ofício em questão.


PRFoxxx

Nenhum comentário:

Postar um comentário